sábado, 26 de dezembro de 2009

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

" Quem Me Leva os Meus Fantasmas"



Pedro Abrunhosa, artista popular português, que pela musica comunica uma realidade
de nossos dias... uma realidade que poucos conhecem a resposta.
Confira !           http://www.youtube.com/watch?v=sqK7Ys155j4



quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

A perfeita construção.



"D´us constrói o seu templo no nosso coração sobre as ruínas das igrejas e das religiões."



Ralph Emerson

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

No alvo !



" O homem que não lê bons livros não tem nenhuma vantagem sobre o homem que não sabe ler."
Mark Twain

domingo, 13 de dezembro de 2009

Uma entrevista ... e 3 perguntas.


Pode-se dizer que o neopentecostalismo é um movimento de fé genuinamente evangélico?
Antes de tudo, é fundamental aqui definirmos bem os termos evangélicos e neopentecostal. Primeiro: o termo neopentecostalismo não é para mim um conceito cronológico, no sentido de um movimento que evoluiu com o passar do tempo a partir do pentecostalismo e que, por isso, configuraria uma nova etapa do pentecostalismo. Nada disso. Quando falo de neopentecostalismo, refiro-me a algo que evoluiu a partir da invasão de valores neoliberais e materialistas na periferia do antigo pentecostalismo. O que resultou dessa mutação é uma espiritualidade formada em função de valores e anseios seculares, mundanos.
O que deu certo e o que deu errado no neopentecostalismo brasileiro?
O que deu errado é que eles acabaram formando valores anticristãos e levam pessoas a segui-los. Nesse caso, expandir esse tipo de fé não é nenhum mérito – na verdade, é um problema. O que deu certo – e eu não diria que “deu certo”, mas que funcionou – para o neopentecostalismo foi atender certos anseios das massas, no que se refere aos desejos dessa geração, e oferecer soluções fáceis, como qualquer profissional de marketing faria. O povo se sente explorado, impotente e vitimado. Assim, a oferta de uma certa ilusão de poder adquirido é tudo o que o povo quer. Por isso, os neopentecostais crescem numa velocidade impressionante.
A fé como produto de consumo, onde a bênção está diretamente ligada à atitude do devoto diante da organização religiosa, é a ênfase na mídia produzida pelos grupos evangélicos, particularmente na TV. É uma maneira legítima de divulgar a fé?
De forma alguma; é antibíblica, pois Deus fica em segundo plano, enquanto o cliente – o necessitado – fica em primeiro. Em vez de pregar submissão a Deus e confiança na sua vontade, que pode até se manifestar por meio de cura ou resposta a oração, vemos o benefício proclamado como o bem principal. Isso é idolatria. Além do que, a televisão em si é um meio comprometido e incapaz de formar conceitos cristãos. A presença de pastores na televisão é equívoco. Um equívoco bem-intencionado, mas ainda assim um equívoco.
Observador do seu tempo - Dirigente da Igreja Cristã Nova Vida, Walter McAlister fala do legado do pai e constata que a fé evangélica mudou muito, entrevista de Carlos Fernandes - Revista Cristianismo Hoje  -  Edição14 ano III
http://cristianismohoje.com.br/ch/observador-do-seu-tempo/,

sábado, 12 de dezembro de 2009

Discernir e Remover.



“As circunstâncias nas quais você vive determinam sua reputação.
A verdade na qual você crê determina o seu caráter.
Reputação é o que pensam a seu respeito.
Caráter é quem você é.
Reputação é a sua fotografia.
Caráter é a sua face.
A reputação fará de você rico ou pobre.
O caráter fará de você feliz ou infeliz.
Reputação é o que os homens dizem a seu respeito no dia do seu funeral.
Caráter é o que os anjos falam de você perante o trono de Deus".

Do livro - “Liderança e Integridade” - pg 16 - Ronaldo Lidório

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

ESCALAR ÁRVORES OU SENTAR NOS RAMOS de Max Lucado


José estava sentado firmemente no seu galho na árvore. Este era grosso, confiável e perfeito para servir de assento. Era tão forte que não tremia com as tempestades, nem se agitava quando os ventos sopravam. Aquele ramo era previsível e sólido e José não tinha intenção de deixá-lo.
Isso até que lhe ordenaram que subisse num outro ramo.
Sentado a salvo em seu ramo, ele olhou para aquele que Deus queria que subisse. Jamais vira outro tão fino! "Esse não é lugar para um homem ir!" disse consigo mesmo. "Não há lugar para sentar. Não há proteção das intempéries. E como seria possível dormir pendurado nesse galhinho vacilante?" Ele recuou um pouco, apoiou-se no tronco e pensou na situação.
O bom senso lhe dizia que não subisse no galho. "Concebido pelo Espírito Santo? Pense bem!" A autodefesa lhe dizia para não fazer isso. "Quem vai acreditar em mim? O que nossas famílias vão pensar?" A conveniência o aconselhava a não fazê-lo. "Bem quando eu esperava estabelecer-me e criar uma família." O orgulho lhe recomendava o mesmo. "Se ela pensa que vou acreditar numa história dessas..." Mas Deus lhe dissera para fazer isso, sendo essa a sua preocupação. A idéia o aborrecia porque estava feliz na situação presente. A vida perto do tronco era boa. O seu ramo era suficientemente grande para permitir que ficasse confortável. Ele estava próximo a inúmeros outros sentadores em galhos fizera algumas contribuições válidas para a comunidade de árvores. Afinal de contas, não visitava regularmente os doentes no Centro Médico do Ramo Norte? Não era ele também o melhor tenor no Coral do Arvoredo? E o que dizer da aula que dava sobre herança religiosa, com o título apropriado de "Nossa Arvore Genealógica"? Deus certamente não ia querer que deixasse tudo isso. Ele tinha... bem, poderia ter dito que tinha raízes no lugar. Além disso ele conhecia o tipo de sujeito que se atira a uma aventura sozinho. Radical. Extremista. Liberal. Sempre se excedendo. Sempre agitando as folhas. Sujeitos com a cabeça cheia de idéias estranhas, procurando frutas estranhas. Os que são estáveis são aqueles que sabem como ficar perto de casa e deixar as coisas correrem.

Acho que alguns de vocês compreendem José. Sabem como ele se sente, não é? Já estiveram ali. Você sorri porque já foi também chamado para arriscar-se e subir em outro galho. Conhece o desequilíbrio gerado quando tenta manter um pé na sua própria vontade e outro na dele. Você também enfiou as unhas na casca da árvore para segurar-se melhor. Você conhece muito bem as borboletas que voam na boca de seu estômago quando percebe que há mudanças no ar. Talvez mudanças estejam justamente no ar agora. Talvez você esteja em meio a uma decisão. É difícil, não é mesmo? Você gosta do seu ramo. Acostumou-se com ele e ele com você. Da mesma forma que José, você aprendeu a sentar. Você ouve então o chamado. "Preciso que suba em outro ramo e ... tome uma posição. Algumas das igrejas locais estão organizando uma campanha anti-pornografia. Elas precisam de voluntários”.

Mude. Pegue sua família e se mude para o exterior, tenho um trabalho especial para você"
Perdoe. Não importa quem feriu quem primeiro. O que importa é que você construa a ponte."
Evangelize. Aquela família da mesma rua? Eles não conhecem ninguém na cidade. Vá falar com eles."
Sacrifique. O orfanato tem uma hipoteca que vai vencer este mês. Eles não podem pagá-la. Lembra-se do abono que recebeu na semana passada?" Qualquer que seja a natureza do chamado, as conseqüências são as mesmas: guerra civil. Embora seu coração possa dizer sim, seus pés dizem não. As desculpas surgem como folhas douradas quando sopra um vento de outono. "Essa não é a minha área." "É hora de outro tomar a responsabilidade." "Não agora. Faço isso amanhã"

Mas eventualmente você acaba contemplando uma árvore nua e uma escolha difícil: A vontade dele ou a sua? José escolheu a dele. Afinal de contas, era realmente a única opção. José sabia que a única coisa pior do que uma aventura no desconhecido era a idéia de negar seu Mestre. Resoluto então, ele agarrou o ramo menor. Com os lábios apertados e um olhar decidido, colocou uma mão na frente da outra até que ficou balançando no ar com apenas a sua fé em Deus como uma rede protetora.Conforme o desenrolar dos acontecimentos, os temores de José foram justificados. A vida não se mostrou mais tão confortável quanto antes. O galho que agarrou era de fato bem fino: o Messias deveria nascer de Maria e ser criado em sua casa. Ele tomou banhos frios durante nove meses para que o nenê pudesse nascer de uma virgem. Ele teve de empurrar as ovelhas e limpar o chão sujo para que sua mulher tivesse um lugar para dar à luz. Ele se tornou um fugitivo da lei. Passou dois anos tentando aprender egípcio. Houve ocasiões em que esse ramo deve ter balançado furiosamente ao sabor do vento. Mas José apenas fechou os olhos e continuou firme.
Você pode estar, no entanto, certo de uma coisa. Ele jamais se arrependeu. A recompensa de sua coragem foi doce. Um só olhar para a face celestial daquela criança e ele teria feito tudo de novo num momento.
Você já foi chamado a aventurar-se por Deus? Fique certo de que não vai ser fácil. Subir em galhos nunca foi fácil. Pergunte a José. Ou, melhor ainda, pergunte a Jesus. Ele sabe melhor do que ninguém quanto custa ser pendurado num madeiro.

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Copenhague devia aprender...



“O Deus que está perto quer abençoar o povo judeu, mas não às custas do povo árabe, e quer abençoar o povo árabe, mas não às custas do povo judeu.”

Geoff Tunnicliffe, diretor internacional da Aliança Evangélica Mundial, e Harry Tees, embaixador na Terra Santa da mesma organização

sábado, 5 de dezembro de 2009

Entendendo a vida... por um monte de besteiras !?

Matemática do amor
Homem esperto + Mulher esperta = Romance
Homem esperto + Mulher burra = Caso
Homem burro + Mulher esperta = Casamento
Homem burro + Mulher burra = Gravidez

Sucesso &  Fracasso
Atrás de um homem de sucesso tem sempre uma mulher.
Atrás de um homem fracassado tem no mínimo duas mulheres…
Equações gerais & Estatística
Uma mulher se preocupa com o futuro até ela conseguir um marido.
Um homem nunca se preocupa com o futuro até ele conseguir uma esposa..
Um homem de sucesso é aquele que consegue ganhar mais dinheiro do que sua esposa consegue gastar.
Uma mulher de sucesso é aquela que consegue encontrar este homem.
Felicidade
Para ser feliz com um homem, você deve entendê-lo bastante e amá-lo um pouco.
Para ser feliz com uma mulher, você deve amá-la bastante e jamais tentar entendê-la.
Longevidade
Homens casados vivem mais do que homens solteiros.
No entanto, os homens casados são os que têm mais vontade de morrer.
Propensão à mudança
Uma mulher casa com um homem esperando que um dia ele mude, mas ele não muda.
Um homem casa com uma mulher esperando que ela não mude nunca, mas ela muda.
Discussão técnica
Uma mulher sempre tem a última palavra em qualquer discussão. Qualquer coisa que um homem diga depois disso é o começo de uma nova discussão.
Como impedir as pessoas de ficarem te chateando sobre casamento
Durante os casamentos, tias velhas costumavam vir até a mim, me cutucar nas costelas e dizer: “Você será o próximo!”. Elas pararam depois que eu comecei a fazer a mesma coisa com elas nos funerais.       Autor: Tiago Medanha

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

E O SERTÃO?


Como anda o nosso sertão nordestino? Vai bem. Afinal, está chovendo, e é disso que o sertão precisa. De chuva. Graças a Deus porque choveu!

Esta afirmação pode até alegrar a muitos que, acostumados a ver notícias ou documentários na televisão, enfatizando a seca, pensam que tudo o que o sertão precisa é de chuva. Quem dera! Isso me faz lembrar de um antigo ditado que diz que “aquilo que os olhos não vêem o coração não sente”. O que nós não vemos, por não estarmos lá ou por não nos interessarmos, é que existem problemas que exigem a intervenção de quem tem instrumentos para produzir uma transformação cultural, educacional, social e espiritual. A chuva é elemento importante, sem dúvida, mas, mesmo com ela, o sertanejo continua a sofrer. Ele luta longe dos olhos da maioria daqueles que poderiam ajudar. O sofrimento dos sertanejos vai muito além da necessidade de água para regar a terra e saciar a sede. Como diz o cantor e evangelista sertanejo Marcos André, “chuva que molha o chão, não vinga a semente do amor”. Para entendermos um pouco melhor essa questão, precisamos saber um pouco mais sobre o sertão.

Eis a extensão do nordeste. É a terceira maior região do país em tamanho, com um milhão e meio de quilômetros quadrados. Tem área três vezes maior que a Espanha, quatro vezes maior que o Japão, e setenta vezes maior que Israel. Possui a terceira maior densidade demográfica do país, com 28,7 habitantes por quilômetro quadrado. É composto por 9 estados, 1.787 municípios, sendo 59 as cidades principais. No nordeste, nasceu o Brasil, no século XVI, na cidade de Porto Seguro (BA).

Existem dois nordestes. Um, é o litorâneo, que compreende a zona da mata, na qual estão localizadas as grandes cidades e é onde há a maior densidade demográfica da região. É o nordeste do turismo e dos negócios. O outro é o nordeste do polígono das secas, onde predomina o sertão, a seca e suas conseqüências. É onde se encontram as pequenas cidades e as populações rurais que sobrevivem em minifúndios ou como quase-escravos de latifúndios. É o nordeste onde a miséria humana retrata, fielmente, a terrível vida das regiões menos favorecidas dos países em desenvolvimento. É o nordeste de um dos maiores índices de analfabetismo do ocidente e dos mais assustadores índices de subnutrição e mortalidade infantil.

Metade das crianças pobres do Brasil vivem no nordeste. A UNICEF (Fundo das Nações Unidas para a Infância) revelou que dos 3 milhões de crianças que completaram 1 ano de idade em 2006, 400 mil não possuíam registro de nascimento, e, portanto, não tiveram direito de possuir a uma identidade. Nesse mesmo ano, a média de mortalidade infantil para o Nordeste foi de 36,9 por mil nascidos vivos, sendo que Alagoas, Maranhão, Pernambuco e Paraíba apresentaram as mais altas taxas. Na Paraíba, a cada mil crianças nascidas vivas, 39,4 em cada mil morrem antes de completar seis anos de idade. Já em estados da Região Sul, o número de mortalidade apresentados é em torno de 18,3 por mil. De acordo com o relatório da UNICEF, os seis primeiros anos de vida são fundamentais para o desenvolvimento integral do ser humano. Com relação ao índice de analfabetismo, a taxa nessa região é de 12,5%, quase o dobro em relação ao resto do país, que é de 2,6%. Quanto ao saneamento básico, o Nordeste tem o menor percentual de saneamento, água encanada e energia elétrica do Brasil. Em contrapartida, essa região tem o maior número de moradores por cômodos em uma moradia!

Para acrescentar à triste realidade do nosso nordeste, ele também é o primeiro colocado quando o assunto é o trabalho e a prostituição infantil, o desemprego e o elevado índice de trabalhadores sem carteira assinada que recebem menos de um salário mínimo.

No aspecto espiritual, são mais de 340 municípios não alcançados pelo evangelho, ou seja, com menos de 1% de evangélicos. O mais grave é que esse pequeno percentual, quando existe em algum município, está concentrado na zona urbana. Se considerarmos que cada município tem uma média de três povoados ou distritos, podemos afirmar que, no nordeste, temos uma média de 5.361 povoados. Há algumas perguntas elementares que podemos fazer. Se nos maiores estados do nordeste existem igrejas centenárias, como se justifica a existência de tantos municípios ainda não alcançados pelo evangelho? Se, entre Pernambuco, Paraíba e Bahia, temos, seguramente, mais de vinte escolas teológicas de nível médio e superior, como se justifica a existência de tantos municípios ainda não alcançados pelo evangelho? Quantos dos formandos dessas escolas saem a cada ano para, verdadeiramente, plantar novas igrejas em alguma região carente do evangelho no sertão? São quarenta e três milhões de pessoas que ainda não conhecem a graça de Deus e sofrem, não só por causa da falta de chuva, mas, principalmente, pela secura espiritual. Podemos classificar o Brasil como país alcançado pelo Evangelho e não classificar o nordeste como campo missionário? Quando estamos em uma vila rural do sertão e começa a chover, vemos, imediatamente, a alegria do povo ao saber que terão água para beber, visto que a água da chuva é a melhor que se pode encontrar nesses locais. Porém, a dona de casa ou a criança continuarão indo ao açude para tirar a água e levá-la para casa. Essa chuva também não retira dos homens do sertão os espíritos de trevas que destroem suas vidas, nem tampouco melhora a situação das crianças que anseiam por famílias mais afetivas, pais mais presentes e sensíveis às suas necessidades. A qualidade de vida da maioria das famílias sertanejas é baixa. A quantidade de crianças que sofre violência doméstica, principalmente na zona rural, impressiona e isso acontece longe dos organismos de defesa dos direitos das crianças e adolescentes. Para compor os dados estatísticos que você leu acima, eu consultei alguns sites e também uma amiga para atualizar minhas informações. Ela me disse que, embora parecesse que os dados estavam desatualizados, na verdade, as mudanças no sertão, principalmente às ligadas à evangelização, são tão lentas que, depois de uma década, quase nada se alterou. Fiquei alarmado! Parei para pensar por alguns instantes. Meu Deus! Dificilmente empreenderemos uma mudança profunda em uma ou duas gerações. Nós vamos morrer e nossos filhos também, e muito pouco terá mudado para aquele povo sofrido.

Certo dia, eu estava falando a um grupo sobre essa realidade com entusiasmo, mas percebi a expressão de espanto e desdém de algumas pessoas. Na primeira pausa que fiz, fui interrompido por alguém influente desse grupo que, então, exclamou: “Mas nem todos serão missionários!”. Também já ouvi algo como, “se todos forem (para o campo) quem vai contribuir?” Esse tipo de pensamento me espanta. Faz parecer que estamos fazendo muito e que toda a Igreja está poderosamente mobilizada para a transformação das comunidades carentes do Brasil e do mundo. Soa como se, em cada congregação, houvesse algumas dezenas de pessoas empenhadas em colaborar de alguma forma. Mas não há.
Muitos até se compadecem, mas empacam quando não sabem onde ou como contribuir. Outros apelam para a desculpa de que estão fazendo alguma outra obra. Isso me deixa preocupado. Porque, enquanto arrazoamos e racionalizamos o problema, o desafio continua crescendo. E ainda nem tocamos no assunto alarmante da idolatria desenfreada do povo nordestino, que muitas vezes nem entende a fé que professa.
Um dia, eu pensei que não havia nada para eu fazer. Também não entendia como poderia ajudar. Mas, quando decidi que era minha responsabilidade, encontrei um meio. Marcos Witt cantou: “¿Si no lo hago yo, entonces quién lo hará, si no me levanto yo, quién se levantará?” Se eu não fizer, então quem fará, se eu não me levantar, quem se levantará?

O sertão espera pela resposta.
Por:  Adriel Barbosa  Adriel_barbosa@hotmail.com

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

A violência ganha novos contornos...



Dados estatísticos recentes colocam Curitiba entre as cidades mais violentas do país, aproximando-a de São Paulo e do Rio de Janeiro. A Região Metropolitana de Curitiba está entre as dez mais violentas do Brasil e será contemplada no Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci). O índice médio de homicídios no Brasil é atualmente de 29,6 por 100 mil habitantes. Na Grande Curitiba é de 38,1 a cada 100 mil habitantes. Se observarmos apenas os jovens com idades entre 15 e 29 anos, o índice salta para 76,2. Brasília, por exemplo, que está também entre as dez regiões metropolitanas mais violentas do Brasil tem índice de 33 homicídios para uma população de 100 mil habitantes e chega a 64,4 quando há o corte por faixa etária. - Nov.Dez/2009

"A criminalidade não está envolvida sempre com briga entre traficantes, mas entre pessoas que aprenderam a usar a violência como único recurso para resolver qualquer conflito."    Denis Mizne, diretor do Instituto sou da Paz

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

A cara da espiritualidade dos nossos dias ! ! !



Acesse e tenha coragem de assistir até o fim:  http://www.youtube.com/watch?v=xuaRqvzX5jY,

A realidade dos nossos dias atuais quanto a situação da espiritualidade cristã é de fato preocupante. Tanto ao que se refere a esta igreja evangélica, quanto a real busca do ser humano. Esta igreja evangélica de visibilidade se institucionalizou de vez, dando forma a si mesma, fazendo-se distinta não da sociedade, mas entre os seus pares, com características egocentricas, portanto individualista, competitiva, por almejar performance quando busca o mercado e seus consumidores e adúltera, pela obcessão do ter em detrimento do ser, tornando-se visível por suas roupas, aromas e convites astutos para todos aqueles simples, carentes de juizo, que passam pelo caminho. No entendimento dos verdadeiros profetas, como Jeremias, o frequentar o Templo não protege a iniquidade do povo que o frequenta !
Uma reflexão, fundamentada nas Escrituras como em JEREMIAS 7 seria necessária ocorrer de forma coletiva, mas também pessoal. Enquanto há Graça, que ouçamos estas palavras, pois ainda ... ainda há tempo:


“ Emendai os vossos caminhos e as vossas obras, e Eu vos farei habitar neste lugar.” Jr. 7.3

Por Julio César Vallim