terça-feira, 30 de novembro de 2010

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

A arte não precisa de justificativa, nem religiosa, nem "evangélica"

Se aceitamos que “gosto não se discute”, o mesmo não acontece com as nossas escolhas. Para H. R. Rookmaaker, em seu A Arte Não Precisa de Justificativa, “gosto não se discute”, mas nossas escolhas, sim. E tanto o “gosto” como a “escolha” de cada pessoa podem ser movidos pela qualidade da obra — da música, da letra, do quadro, da escultura — e pelo seu conteúdo, aquilo que ela representa ou quer dizer.

Afirmar que pagode é ruim simplesmente por ser pagode, ou que música clássica é boa somente por ser música clássica carrega o mesmo engano. Ao mesmo tempo, é legítimo e óbvio que alguém diga: “Gosto de música clássica, mas não de pagode”. No entanto, permanece a necessidade da discussão sobre o conteúdo, o significado ou a influência da obra sobre as pessoas. A arte não é neutra. O estilo de vida, os relacionamentos, o modo de pensar, as atitudes formam um belo — ou horrível — retrato da influência dos diferentes campos da cultura sobre os nossos tempos. E, exatamente por isso, é importante lembrar Abraham Kuyper: “Não há um único centímetro quadrado em todos os domínios da existência humana sobre o qual Cristo, que é soberano sobre tudo, não clame: é meu!”.
Para o pensador cristão holandês Hans R. Rookmaaker, pioneiro na exploração das relações entre a arte e a fé cristã no mundo moderno, qualquer discussão sobre o papel da arte deve ser precedida por uma afirmação básica: a arte não precisa de justificativa — nem por motivos religiosos ou propósitos evangelísticos, nem por fins econômicos ou políticos. Para o autor não há separação entre coisas mais espirituais e menos espirituais, e essas mesmas coisas têm valor por aquilo que são, não pelas funções que exercem.
A Arte Não Precisa de Justificativa, lançamento da Editora Ultimato, é uma leitura para todos os cristãos que desejam usar seus talentos para a glória daquele que os presenteou.
Por Marcos Bontempo, diretor editorial da Ultimato.

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

"Descobrindo os Desígnios Divinos"

“ Estando no caminho o Senhor me guiou...” Gênesis 24.27

Devemos estar tão unidos com D´us que não haja necessidade de estarmos a toda hora pedindo a orientação dEle. Santificação, significa que somos feitos filhos de D´us; a atitude normal do filho é a obediente. Quando ele resolve desobedecer, sua consciência o acusa na hora. No campo espiritual, essa situação intuitiva é a advertência do Espírito de D´us. Quando ele nos dá esse “sinal”, temos que parar imediatamente, e sermos renovados em nossa mente, a fim de sabermos qual é a vontade de D´us. É um contra senso pedir a D´us a todo o instante que nos guia. “O Senhor me guiou”; e analisando depois o que aconteceu, perceberemos que houve um maravilhoso designo que, como filhos de D´us, creditaremos a ele. Todos nós conseguimos ver a D´us nas coisas excepcionais; mas é necessário maturidade espiritual para vermos a D´us nos mínimos detalhes. Não aceite nenhum evento de nenhuma outra forma, senão como um propósito de D´us; e procure ver em qualquer evento da vida, os desígnios divinos.Tenha cuidado para não idolatrar sua felicidade às suas convicções, em vez de estar dedicado a D´us. “Nunca farei isso”. Há muita probabilidade de você passar por “isso”, se você é um servo de D´us. Nunca houve na terra ser mais incoerente do que nosso Senhor, contudo ele nunca foi incoerente com seu Pai. Temos que ser fiéis a vida de D´us, nunca a um princípio. É esta vida em nós que nos esclarece cada vez mais sobre o propósito de D´us. É mais fácil ser fanático do que servo fiel, porque ser leal a D´us não nos glorifica e fere principalmente a nossa vaidade religiosa.


Tudo para Ele: Oswald Chambers

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Isso é para você !

1   Não te indignes por causa dos malfeitores, nem tenhas inveja dos que praticam a iniqüidade.
2   Pois eles dentro em breve definharão como a relva e murcharão como a erva verde.
3   Confia no SENHOR e faze o bem; habita na terra e alimenta-te da verdade.
4   Agrada-te do SENHOR, e ele satisfará os desejos do teu coração.
5   Entrega o teu caminho ao SENHOR, confia nele, e o mais ele fará.
6   Fará sobressair a tua justiça como a luz e o teu direito, como o sol ao meio-dia.
7   Descansa no SENHOR e espera nele, não te irrites por causa do homem que prospera em seu caminho, por causa do que leva a cabo os seus maus desígnios.
8   Deixa a ira, abandona o furor; não te impacientes; certamente, isso acabará mal.
9   Porque os malfeitores serão exterminados, mas os que esperam no SENHOR possuirão a terra.
10   Mais um pouco de tempo, e já não existirá o ímpio; procurarás o seu lugar e não o acharás.
11   Mas os mansos herdarão a terra e se deleitarão na abundância de paz
 
Salmos 37. 1-11

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Artigos que falam sim e não... mas informam, então, cuide-se!

Estresse tem pouco impacto no ganho de peso, diz estudo.

Uma nova revisão de estudos mostra que, em média, o estresse tem poucos efeitos de longo prazo no peso. Pesquisadores analisaram 32 artigos publicados sobre o assunto e descobriram que, contrariando o senso comum, a maioria não encontrou associações entre os níveis de estresse e o ganho de peso ao longo dos anos.
Isso não significa necessariamente que o estresse não influencie o peso de algumas pessoas, segundo o pesquisador Andrew Steptoe, da University College London, no Reino Unido. O efeito médio do estresse no peso pode ser pequeno, mas é possível haver diferenças individuais. "Algumas pessoas podem aumentar a ingestão de comida sob estresse, enquanto outras perdem o apetite", disse Steptoe. Além disso, diferentes tipos de estresse -associado a trabalho ou a eventos específicos- podem afetar o peso de forma distinta. Os estudos analisados nessa pesquisa foram publicados nos últimos 20 anos. Todos eles tinham as medidas dos níveis de estresse dos participantes e os acompanharam ao longo do tempo, para verificar a influência sobre o peso, por até 38 anos. Só um quarto das pesquisas achara uma modesta relação entre ganho de peso e estresse. Em geral, os homens são mais afetados do que as mulheres, outro fato que contraria o senso comum. "A mensagem geral é que, com base nas melhores pesquisas científicas, não é provável que o estresse tenha um papel importante para a obesidade", diz Steptoe. Mesmo assim, ele reconhece que são necessários mais estudos que expliquem por que algumas pessoas engordam mais por causa desse transtorno.


Folha de S. Paulo 01 novembro, 2010