domingo, 31 de janeiro de 2010

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Recomendo... é melhor que novela!


Uma sucessão de fatos sem sentido ou um conjunto de sentidos sem nenhum fato? Seria essa a vida que você deseja? Qual o tipo de vida que você tem vivido? Muitas pessoas passam anos de sua vida, senão toda ela, buscando um sentido para vivê-la. Alguns o encontram, outros não. No mundo de hoje é fundamental que o ser humano reflita sobre o tipo de pessoa que é e o que está construindo. Eclesiastes é fruto das reflexões de Salomão, o qual – após viver de tudo e desfrutar de tudo, depois de alcançar o trono de Israel, poder e riquezas – conclui que a vida não passa de “vaidade”.
Ed René Kivitz investiga a mensagem deixada por Salomão em busca das respostas que a humanidade persegue desde os primórdios e com rara habilidade desvenda o nó da existência humana.
Em sua releitura de Eclesiastes, Kivitz nos mostra que é possível vencer os amargos obstáculos da vida e ultrapassar as barreiras do tédio, do utilitarismo, da morte, da injustiça, da religião, do dinheiro, da pretensão, do crime, da fatalidade, da insensatez, da luta pela sobrevivência, do tempo e da ausência de sentido.
Eclesiastes retrata a vida como ela é, suas facetas mais obscuras, sem floreios e amenizações. Ed René mostra que existe um sentido para nossa existência e permanência na Terra e revela como encontrar esse sentido tomando as decisões certas, atendo-se ao que realmente importa. Ele enfoca que, mesmo com tantas adversidades, a vida vale a pena ser vivida!
http://www.mundocristao.com.br/produtosdet.asp?cod_produto=10636&cod_categoria=150,

domingo, 24 de janeiro de 2010

"A verdadeira crise"



“Não pretendemos que as coisas mudem, se sempre fazemos o mesmo. A crise é a melhor benção que pode ocorrer com as pessoas e países, porque a crise traz progressos. A criatividade nasce da angústia, como o dia nasce da noite escura. É na crise que nascem as invenções, os descobrimentos e as grandes estratégias. Quem supera a crise, supera a si mesmo sem ficar “superado”. Quem atribui à crise seus fracassos e penúrias, violenta seu próprio talento e respeita mais aos problemas do que as soluções. A verdadeira crise, é a crise da incompetência. O inconveniente das pessoas e dos países é a esperança de encontrar as saídas e soluções fáceis. Sem crise não há desafios, sem desafios, a vida é uma rotina, uma lenta agonia. Sem crise não há mérito. É na crise que se aflora o melhor de cada um. Falar de crise é promovê-la, e calar-se sobre ela é exaltar o conformismo. Em vez disso, trabalhemos duro. Acabemos de uma vez com a única crise ameaçadora, que é a tragédia de não querer lutar para superá-la”  (Albert Einstein)

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Perguntas que equilibram as emoções


Vivemos um tempo em que é muito fácil perder o equilíbrio emocional e espiritual. Uma dificuldade que muitos cristãos enfrentam é aceitar a realidade e responder a ela apropriadamente. Nossas reações emocionais emergem da forma como pensamos sobre a vida e os acontecimentos. Não são as realidades externas que nos perturbam, mas o julgamento que fazemos sobre elas. Sobretudo, a forma como cremos que Deus participa delas.
O apóstolo Paulo, em carta aos cristãos que viviam na capital do Império Romano, faz quatro perguntas retóricas que nos ajudam a construir uma estrutura espiritual capaz de produzir em nós sentimentos e atitudes verdadeiros diante das diferentes situações e experiências.
Primeira pergunta: “Se Deus é por nós, quem será contra nós?”. Sabemos que existem muitas coisas “contra nós”. Existem acidentes, doenças, mortes. Existem crises econômicas e políticas. Existem fofocas, mentiras, calúnias, traições. Paulo não está afirmando que nada disso vai acontecer conosco. Acontecem com todos os santos. Podemos sofrer as frustrações de um divórcio, a angústia da demissão ou a desilusão em relação aos amigos. Tudo isto atua “contra nós”. Porém, a pergunta de Paulo é: “Se Deus é por nós, quem será contra nós?”.
Como reagimos emocionalmente a estas situações? Fugindo? Vitimando-nos? Responsabilizando os outros? Duvidando de Deus? A verdade que compõe a estrutura espiritual de Paulo é que Deus é por nós. O Deus Criador de todas as coisas, o Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, é por nós. Paulo estava seguro desta verdade, e tal convicção moldava seu pensamento e, consequentemente, seus sentimentos e emoções.
Segunda pergunta: “Aquele que não poupou o seu próprio Filho, antes, por todos nós o entregou, porventura, não nos dará graciosamente com ele todas as coisas?”. A ansiedade é um dos grandes males do nosso tempo. Porém, quando achamos que estamos perdendo alguma coisa, Paulo nos convida a perguntar: Se na cruz Deus nos deu o melhor, por que o medo de perder algo? Confiamos que ele nos dará tudo de que precisamos? A verdade que sustenta a vida de Paulo é: o Deus que nos deu o que tinha de mais precioso não deixará de nos dar nada que nos seja necessário.
Como reagimos emocionalmente ao sentimento de que algo está faltando? Davi responde: “O Senhor é meu pastor, nada me faltará”. Como Paulo, ele confiava no Deus que ama e supre cada uma de nossas necessidades.
Terceira pergunta: “Quem intentará acusação contra os eleitos de Deus?”. Somos constantemente afligidos por sentimentos de culpa. Para Paulo, se Cristo nos justifica, quem pode nos condenar? O veredicto que ele apresenta não é baseado no que temos feito, mas no que Cristo fez. As pessoas podem nos acusar, cobrar ou condenar, mas isto pode mudar alguma coisa? O único que de fato pode nos acusar é o mesmo que nos justifica. O nosso maior problema não são os outros, somos nós. Uma grande liberdade emocional nasce do simples fato de nos fazer esta pergunta: “Quem intentará acusação contra os eleitos de Deus?”.
Quarta pergunta: “Quem nos separará do amor de Cristo?”. Aqui Paulo fala de situações que podem nos fazer sentir que Deus se esqueceu de nós. Tribulação, angústia, perseguição, fome, nudez, perigo, espada -- situações que ele viveu. São experiências com grande potencial de nos fazer sentir abandonados. De onde vêm estes sentimentos? Destes eventos ou do que pensamos sobre eles? Podem estas circunstâncias nos separar do amor de Cristo? Para Paulo, não. Nossas respostas aos fatos não são determinadas por eles, mas pelo julgamento que fazemos deles. Se julgarmos que uma provação tem o poder de nos afastar do amor de Deus, certamente nos afastará. Se julgarmos que alguém pode levantar uma acusação contra nós e nos fazer sentir culpados, certamente isto acontecerá. Fazer tais perguntas não muda as circunstâncias, mas muda a forma como as vemos ou julgamos. Ao fazê-las, adquirimos uma perspectiva correta e amadurecemos nossos sentimentos.
Ricardo Barbosa de Sousa é pastor da Igreja presbiteriana do Planalto e coordenador do Centro Cristão de Estudos, em Brasília. É autor de “Janelas para a Vida” e “O Caminho do Coração”.

sábado, 16 de janeiro de 2010

Presto aqui minha homenagem a Dra. Zilda Arns.


Mulher, Médica, Missionária, Mãe, Avó e Cidadã do Mundo.
"Que D´us o autor da vida te receba com a preciosidade, característica, daqueles que partem sob Seus olhos."
Homenagem de Julio César Vallim

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Musica não doi !


http://www.youtube.com/watch?v=KauIwsmX9wo
"Uma coisa boa sobre a música é que quando ela bate você não sente dor."
B. Bob Marley

domingo, 10 de janeiro de 2010

"Driblando para ser ouvido"

Max Gheringer 

Comentário de Max Gheringer à Rádio CBN no do último dia 09/03/07 falando sobre o mercado de trabalho.

"Existem muitos gurus que sabem dar respostas criativas às grandes questões sobre o mercado de trabalho. Aqui vai um pequeno resumo da entrevista com o famoso Reynold Remhn:
Pergunto: Ainda é possível ser feliz num mundo tão competitivo?
Resposta: Quanto mais conhecimento conseguimos acumular, mais entendemos que ainda falta muito para aprendermos. É por isso que sofremos. Trabalhar em excesso é como perseguir o vento. A felicidade só existe para quem souber aproveitar agora os frutos do seu trabalho.
Segunda pergunta: O profissional do futuro será um individualista?
Resposta: Pelo contrário. O azar será de quem ficar sozinho, porque se cair, não terá ninguém para ajudá lo a levantar-se.
Terceira pergunta: Que conselho o Sr. dá aos jovens que estão entrando no mercado de trabalho?
Resposta: É melhor ser criticado pelos sábios do que ser elogiado pelos insensatos. Elogios vazios são como gravetos atirados em uma fogueira.
Quarta pergunta: E para os funcionários que têm Chefes centralizadores e perversos?
Reposta: Muitas vezes os justos são tratados pela cartilha dos injustos, mas isso passa. Por mais poderoso que alguém pareça ser, essa pessoa ainda será incapaz de dominar a própria respiração.
Última pergunta: O que é exatamente sucesso?
Resposta: É o sono gostoso. Se a fartura do rico não o deixa dormir, ele estará acumulando, ao mesmo tempo, sua riqueza e sua desgraça.
Belas e sábias respostas.
- Eu só queria me desculpar pelo fato de que não existe nenhum Reynold Remhn. Eu o inventei. Todas as respostas, embora extremamente atuais foram retiradas de um livro escrito a mais de 2000 anos: o ECLESIASTES, do Velho Testamento.
- Mas, se eu digo isso logo no começo, muita gente, talvez, nem tivesse interesse em continuar lendo.
Max Gheringer para a CBN".

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Os Sinais de Mudança. (2)


Mude o seu dia a dia!
Saiba o que você pode fazer para ajudar a combater o aquecimento global:

1. Economize energia. Para iluminar a casa, prefira a luz natural. Troque lâmpadas incandescentes por fluorescentes e apague as luzes quando não houver ninguém no ambiente.
2. Desligue aparelhos domésticos quando não estiverem em uso e compre eletrodomésticos classificados como nível A em eficiência energética. Não deixe os eletrodomésticos no stand-by.
3. Não deixe o carregador de celular na tomada enquanto não estiver carregando. Isso também gasta energia.
4. Acumule várias peças de roupa para passar tudo de uma vez e, assim, economizar energia. Evite usar o ferro de passar quando muitos eletrodomésticos estiverem ligados, para evitar uma sobrecarga na rede elétrica.
5. Instale a geladeira ou freezer em local ventilado e longe do fogão. Evite abrir a porta sem necessidade.
6. Procure não utilizar o aparelho de ar condicionado. Se for usá-lo, evite o ligar na potência máxima e mantenha portas e janelas fechadas, para evitar desperdício de energia.
7. Regule o chuveiro para a estação verão e evite tomar banhos muito longos. Procure também não tomar banho entre 18h e 22h.
8. Evite o desperdício de água, recurso ameaçado com o aquecimento global. Feche sempre a torneira quando não estiver em uso, como na hora de escovar os dentes. Em áreas sujeitas a secas prolongadas, armazene água.
9. Coloque uma garrafa pet na caixa de água do vaso sanitário, se ela existir na sua casa. Isso diminui a quantidade de água usada na descarga.
10. Regule as torneiras da sua casa. O pinga-pinga pode significar um desperdício de 46 litros em um único dia.
11. Deixe o carro na garagem e utilize o transporte coletivo e a bicicleta, quando possível. Faça revisões periódicas no seu veículo para reduzir a emissão de poluentes.
12. Evite comprar veículos utilitários, especialmente para rodar na cidade com uma única pessoa a bordo. Avalie o grau de eficiência do motor e dê preferência a combustíveis como o álcool e o biodiesel.
13. Procure comprar móveis com o selo FSC, que é a garantia de que a madeira usada não veio de desmatamento. Pressione a prefeitura do seu município a aderir à Rede Cidade Amiga da Amazônia.
14. Ao comprar um imóvel novo, cobre da construtora o uso de padrões ambientais corretos, que aproveitam a água da chuva, usam energia do sol para iluminação e aquecimento, têm climatização natural e não usam madeira de desmatamento na construção.
15. Ao comprar comida, priorize alimentos que venham de perto da sua casa e, assim, não levam a uma emissão muito alta de gases-estufa no transporte. Procure saber a origem dos alimentos e o impacto ambiental envolvido na produção – evite consumir carne vermelha que tenha vindo de áreas desmatadas na Amazônia. Prefira embalagens recicláveis.
16. Ajude a recuperar o verde de sua cidade. Plante árvores no seu quintal, na sua propriedade rural e até mesmo em áreas públicas.
17. Apóie e participe de ações contra a destruição de nossas florestas.
18. Cuide das praias, que serão afetadas pela subida dos oceanos, e lute contra contruções que estão próximas demais. Peça ao governo que crie unidades de conservação marinhas, pois o oceano ajuda a regular o clima.
19. Informe-se e procure entender as causas das mudanças climáticas e suas consequências. Divulgue na sua comunidade estas informações e cobre dos governantes medidas para combater o problema e seus impactos.
20. Pressione empresas e governos a substituírem as energias sujas, perigosas e ultrapassadas (combustíveis fósseis, nuclear, grandes hidrelétricas) pelas energias positivas (solar, eólica, pequenas hidrelétricas).
21. Seja um ciberativista e participe das campanhas virtuais do Greenpeace.
22. Seja um ativista off-line. Leve a informação para as pessoas a seu redor e pressione seus governantes para escolher alternativas limpas.
23. Una-se ao Greenpeace e participe de nossas ações.


GREENPEACE - Somos uma organização sem fins lucrativos, apoiada por pessoas como você. Não aceitamos doação de empresas, dos governos ou partidos políticos. Sua contribuição é muito importante e nos ajudará a fazer cada vez mais pela proteção do meio ambiente. http://www.greenpeace.org,

sábado, 2 de janeiro de 2010

Os Sinais de Mudança. (1)

O aquecimento global provoca mudanças em todo o sistema climático da Terra. Muitas dessas alterações são perigosas e atingem principalmente as pessoas mais pobres. Elas ficam mais expostas a enchentes, secas, tempestades, furacões, ondas de calor e epidemias.
Acesse:  http://www.greenpeace.org.br/clima/cop2009/pop_impactos_mundo.html,


GREENPEACE - Somos uma organização sem fins lucrativos, apoiada por pessoas como você. Não aceitamos doação de empresas, dos governos ou partidos políticos. Sua contribuição é muito importante e nos ajudará a fazer cada vez mais pela proteção do meio ambiente. http://www.greenpeace.org.