sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Será que o meu sacrifício está vivo?

“ E Abrãao edificou um altar ... e amarrou Isaque, seu filho.” Gênesis 22.9
Esse incidente é uma figura do euívoco que cometemos ao pensar que o sacrifício supremo que D´us requer de nós é a morte. O que D´us quer é um sacrifício através da morte, o que nos capacita a fazer o que Jesus fez, ou seja, sacrificar nossa vida. Não se trata de “ eu quero morrer comtigo”, mas, “quero ser identificado com a Tua morte de modo que possa sacrificar minha vida a D´us”. Parece que pensamos que D´us quer que renunciemos as coisas!  D´us corrigiu esse conceito errado em Abrãao, e efetua a mesma correção em nossa vida Não há nenhum texo em que D´us  nos diga para que renunciemos as coisa apenas por renunciá-las. Ele nos diz que devemos renunciar a elas por amor do único bem que vale a pena ter – A VIDA COM ELE. E tudo uma questão de se “ soltarem as amarras” que tolhem nossa vida. Assim que isso acontece, pela identificação com a morte de Jesus, entramos em um relacionamento com D´us por meio do qual podemos oferecer nossa vida em sacrifício a Ele. De nada adianta a D´us você lhe dar a sua vida pela morte. Ele quer que você seja um sacrifício vivo, para que Ele possa dispor de todos os seus potenciais, agora salvos e santificados através de Jesus. Isso é que aceitável a D´us.

Fonte: Textos extraídos das conferências proferidas no Bible Training College, Clapham nos anos de  1911  a  1915. Estes textos foram reunidos em um livro de devocionais diário chamado “Tudo para Ele” – Oswald Chambers – Editora Betânia.

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