segunda-feira, 30 de agosto de 2010
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
Nele todas as coisas encontram o seu propósito !
Colossenses 1.16
“pois nele foram criadas todas as coisas nos céus e na terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos ou soberanias, poderes ou autoridades; todas as coisas foram criadas por ele e para ele”. NVI - Portugues “Porque por él fueron criadas todas las cosas que están en los cielos, y que están en la tierra, visibles é invisibles; sean tronos, sean dominios, sean principados, sean potestades; todo fué criado por él y para él.” Reina Valera - Espanhol
“For by him were all things created, that are in heaven, and that are in earth, visible and invisible, whether they be thrones, or dominions, or principalities, or powers: all things were created by him, and for him:” King James - Inglês
“Denn durch ihn ist alles geschaffen, was im Himmel und auf Erden ist, das Sichtbare und das Unsichtbare, es seien Throne oder Herrschaften oder Fürstentümer oder Obrigkeiten; es ist alles durch ihn und zu ihm geschaffen." Luther - Alemão
“Poichè in lui sono state create tutte le cose, quelle che son ne´ cieli, e quelle che son sopra la terra; le cose visibili e le invisibili; e troni, e signorie, e principati, e podestà; tutte le cose sono state create per lui, e per cagione di lui.” Giovanni Diodati Bible - Italiano
“Car en lui ont été créées toutes les choses qui sont dans les cieux et sur la terre, les visibles et les invisibles, trônes, dignités, dominations, autorités. Tout a été créé par lui et pour lui.” Louis Segon - Frances
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
Uma verdadeira afronta !!!
Propaganda de Asterix comendo McDonald's causa revolta na França
Fonte: http://odia.terra.com.br/portal/mundo/html/2010/8/propaganda_de_asterix_comendo_mcdonald_s_causa_revolta_na_franca_104257.html,
domingo, 15 de agosto de 2010
"A Tragédia do Inacabado"
Tomei emprestado o título deste artigo de uma palestra do renomado empresário Dr. John Haggai. Com voz forte e dinamismo de "um jovem de 80 anos", Dr. Haggai desafiou um grupo de profissionais e empresários de vários países a considerarem os perigos das“obras inacabadas” em cada área de suas vidas. Recentemente assisti ao vivo as imagens dolorosas, em todos os canais de televisão, mostrando a tragédia da queda de um avião comercial na cidade, com quase duas centenas de pessoas a bordo, sobre um local em que estive tantas vezes a negócio e onde tinha amigos de quem aguardava ansiosamente por notícias. Ao contemplar aquelas cenas de terror, veio à minha mente o eco da voz altissionante do Dr. Haggai: “Tenham cuidado com obras inacabadas”. Noticiou-se que as obras de recuperação em uma das pistas do aeroporto, onde a aeronave tentou frustradamente pousar, estavam inacabadas. Enquanto considerava essa "obra inacabada" ― bem como as obras por acabar dos que pereceram no acidente ― pensei também nas inúmeras obras inacabadas na minha vida pessoal. O preço que tive de pagar para concluir algumas foi alto. Outras,até hoje luto para concluí- las. Obras inacabadas! Como evitar ser destruído por elas ou pagar alto preço por retardar sua conclusão? Philip Chesterfield foi muito preciso ao afirmar: "Tudo o que vale a pena ser feito merece e exige ser bem feito". Por negligência, ineficiência, preguiça, medo, não querer sofrer ou fazer outros sofrerem, as obras inacabadas vão atapetando os caminhos de nossa existência. Ao referir-se à obra para a qual foi comissionado, Jesus Cristo declarou enfático:“Terminei a obra que me destes a fazer” (João 17.4). E antes de entregar o espírito Ele foi categórico: “Está concluído!” (João 19.30). Vejamos algumas dicas para ajudar a evitar obras inacabadas:
Prestar contas a alguém. Um amigo, mentor, pai, mãe ou cônjuge estão entre os que podemos prestar contas e assim evitar negócios inacabados. Porém, para ser efetiva, essa prestação de contas deve ocorrer regularmente. Abrir nossa vida particular e expor fraquezas que preferiríamos manter escondidas requer muita maturidade emocional. Sabedor da árdua tarefa que lhe coube de construir o Templo, Salomão recebeu este conselho do seu pai: “Esforça-te e tem bom ânimo, e faze a obra; não temas, nem te apavores; porque o Senhor DEUS, meu DEUS, há de ser contigo; não te deixará, nem te desamparará, até que acabes toda a obra do serviço da Casa do Senhor” (I Crônicas 28.20).
Manter diligência e foco. Atividades do cotidiano colocam alta demanda sobre o nosso tempo. É o efeito multitarefa. Saber estabelecer prioridades e lidar com cada uma com diligência e foco requer sabedoria. Definitivamente Salomão aprendeu a lição: “O que é negligente na sua obra é também irmão do desperdiçador” (Provérbios 18.9). Perseguir o fim com determinação. Dois meses atrás comecei uma carta a um amigo que não via há mais de 30 anos e que soube que ele estava com câncer. Duas semanas depois meu amigo morreu. A carta ficou inacabada e sem ser postada. Ao lê-la chorei pensando na chance que perdi em oferecer encorajamento a alguém já no fim de seus dias. Obras inacabadas cobram preço alto e multa pesada. Procrastinar, ficar esperando por mais inspiração, por melhor momento, são meras desculpas.
Deus nos propiciou exemplo perfeito desde o princípio: “E havendo DEUS acabado no dia sétimo a obra que fizera, descansou no sétimo dia de toda a sua obra, que tinha feito” (Gênesis 2.2).
Texto de autoria de J. Sergio Fortes, advogado e consultor em transportes e membro do CBMC Brasil.
sexta-feira, 13 de agosto de 2010
Viver pela fé? Ou viver da fé?
Viver pela fé, que é um dom de Deus, é crer e confiar que absolutamente nada foge ao controle daquele que tudo criou. Aceitar que, mesmo não compreendendo tudo, estamos seguros de que há algo maior que orquestra a vida dos que nele confiam. A escritura nos diz: considere o dia bom e o dia ruim, pois tanto um quanto o outro, Deus os fez. Assim como na promessa do Salmo 91, lá está, mas ninguém parece querer enxergar: e na adversidade estarei contigo. Isso sem falar de Jesus, o próprio filho de Deus, que não fez outra coisa a não ser viver até a morte, mas ressuscitar, pela fé, para dizer: no mundo tereis aflição, mas tende bom ânimo pois eu venci o mundo. A única e verdadeira vitória; a Graça imerecida que redime e nos permite voltar para perto do Pai. De fato, não há nada que possamos fazer para que Deus nos ame mais, nem atitude alguma que faça com que ele no ame menos. Esse é um amor incondicional, sem exigência, que constrange e transforma sem qualquer imposição.
Ou seja, viver pela fé é crer que a vida é uma dinâmica, que não temos controle do todo, que nem tudo será sempre mil maravilhas, mas que Deus é a única possibilidade diante de nossas impossibilidades, que não são poucas. Aliás, basta abrir os braços, imitando o Cristo Redentor, para perceber o quanto nossos braços são curtos. Alcançamos pouco e abraçamos muito menos do que o nosso ego imagina. Assim podemos ter uma noção de quão grande é a nossa ganância e nítida ignorância de que temos controle sobre as variáveis que a vida, invariavelmente, nos apresenta. Viver pela fé é um ato de coragem, diária, de crer para ver. Não o de ver para, aí, só então: crer.
Já o viver da fé é o fator Denorex – parece mas não é – que se apropria de acontecimentos e históricos para manipular, tirar proveito e fingir extrair o novo de algo que já foi feito. O exercício da distorção, da imposição de condições, que na maioria das vezes envolve a área financeira, em troca de um resultado ainda melhor. Neste contexto estão as famosas campanhas de prosperidade, da vida inabalável, e do maravilhoso mundo que só mesmo o antigo seriado “Ilha da Fantasia” conseguia representar. Ou seja: coisa de Tatu.
E por falar em Tatu, esse tipo de “fé” normalmente se esconde e vive entocada. Mas, quando encontram espaço e uma “terra boa”, fazem um estrago por onde passam. Por sorte, mais ou menos dia, os “desfésados” ou os que verdadeiramente vivem pela fé começam a observar furos pelo caminho. Aí, quando um Tatu, que faz muito movimento mas pouca mudança é desnudado, o cair e o tropeçar em seus próprios buracos é só uma questão de tempo e observação. Como a própria sabedoria milenar nos diz: cuidado com os falsos profetas e os lobos com vestes de carneiro. Eu acrescentaria: fique esperto; cuidado com o Tatu.
Por Daniel Argolo
sábado, 7 de agosto de 2010
"Considerações sobre mudanças"
Quando pretendi obter entendimento sobre a natureza humana, numa destas andanças de reflexões que hora outra faço, me chegou certa frase que dizia assim: “As nossas atitudes refletem a nossa altitude”, e era bem isso que eu estava à procura, uma relação entre o que faço e o que sou (ou, que altura estou). Tenho uma forte tendência de traçar linhas de intersecção entre as atitudes e escolhas humanas e os conteúdos, pois entendo que a altura que alguém se encontra reflete em como ela se posiciona frente a quase todas as coisas, quase.
Considerando mudanças (e não maquiagem ou muda de roupa) como a dinâmica irrevogável da vida entende-se que não há possibilidade delas na natureza humana sem a experiência da metanóia (arrependimento), pois no Reino de D´us nada sobe ou se eleva sem mudança de natureza, pois como todos sabemos a natureza humana não voa e nem tampouco sobe por seus próprios atributos naturais. É incapaz!
Nossos atributos elevam coisas daqui cuja escala de valor não é o dali, do reino de D´us, Lucas 16.16, afirma: “... pois aquilo que é elevado entre os homens é abominação diante de D´us.”
Vale à pena pensar nisso!
Considerando mudanças (e não maquiagem ou muda de roupa) como a dinâmica irrevogável da vida entende-se que não há possibilidade delas na natureza humana sem a experiência da metanóia (arrependimento), pois no Reino de D´us nada sobe ou se eleva sem mudança de natureza, pois como todos sabemos a natureza humana não voa e nem tampouco sobe por seus próprios atributos naturais. É incapaz!
Nossos atributos elevam coisas daqui cuja escala de valor não é o dali, do reino de D´us, Lucas 16.16, afirma: “... pois aquilo que é elevado entre os homens é abominação diante de D´us.”
Vale à pena pensar nisso!
domingo, 1 de agosto de 2010
Assinar:
Postagens (Atom)